quarta-feira, 12 de agosto de 2015

A NOSSA EXPERIÊNCIA PESSOAL COM O ETERNO NÃO VEM DE NEHUMA EXEGESE

Caso nossa fé seja criticada, que seja por motivos certos e não errados. Não por que na maioria das vezes somos emotivos demais, mas porque nós somos emotivos o bastante: não por que nossas paixões são inflamadas, mas porque são ínfimos: não por que somos afetuosos demais, mas por que carecemos de uma afeição profunda de amor irrestrito por Jesus Cristo. No amor não à condição. Fomos poupados diante de todas as autoridades e poderes malignos, sim, Cristo nos mostra isso quando Ele estava naquela Cruz. Quem não ama, não conhece o Eterno. Será que eu o conheço, diante de tal afirmação, será que nós conhecemos a Deus? Em tudo nós temos que ter amor, exatamente tudo. Ao beber um copo de água, em arrumar uma cama, em olhar para aquela pessoa que te odeia e saber que você não o odeia, mas o amou, nas coisas mais simples. É bem melhor que a gente seja torturada pelo amor, do que padecer pela maldade, presos em suas armadilhas: amarrados pelo seu orgulho, e amordaçados pela sua arrogância. Tudo que é feito sem amor não presta, não serve para nada. Temos que urgentemente sair das teorias: temos que se ajoelhar em nossos quartos fechados e pedir fé ao Senhor. A nossa experiência pessoal com o Eterno não vem de nenhuma exegese, de teólogos ou escritores espirituais renomados no meio religioso, mas de ficar sozinhos sentados diante do Evangelho, suplicando em oração que o Eterno nos ajude a discernir com nossa mente e com o nosso coração. Constatamos que a verdade pode até ser uma ofensa para alguns, mais jamais um pecado. As credenciais acadêmicas não te ajudarão no dia em que todos nós ficarmos diante do Senhor. Não devemos jamais permitir que a autoridade institucional religiosa: ou líderes substitua a autoridade de conhecer Jesus Cristo, pessoalmente e diretamente. Só nós dois diante da mesa da vida.



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